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CONHEÇA MELHOR A CIRURGIA DE CATARATA
Cirurgia de Catarata
Catarata: definição e classificação.
A catarata é definida como qualquer opacificação do cristalino que atrapalhe a entrada de luz nos olhos, acarretando diminuição da visão. As alterações podem levar, desde pequenas distorções visuais, até a cegueira.
Inúmeros fatores de risco podem provocar ou acelerar o aparecimento de catarata, incluindo medicamentos (esteróides), substâncias tóxicas (nicotina), doenças metabólicas (diabetes mellitus, galactosemia, hipocalcemia, hipertiroidismo, doenças renais), trauma, radiações (UV, Raio X, e outras), doença ocular (alta miopia, uveíte, pseudoexfoliação), cirurgia intra-ocular prévia (fístula antiglaucomatosa, vitrectomia posterior), infecção durante a gravidez (toxoplasmose, rubéola), fatores nutricionais (desnutrição). 1
Pode ser classificada em :
• catarata congênita - presente ao nascimento
• catarata secundária - As cataratas secundárias aparecem secundariamente, devidos a fatores variados, tanto oculares (uveítes, tumores malignos intra-oculares, glaucoma, descolamento de retina, etc.), como sistêmicos. No último caso, podem estar associadas a traumatismos, moléstias endócrinas (diabete mellitus, hipoparatireoidismo, etc.), causas tóxicas (corticóides tópicos e sistêmicos, cobre e ferro mióticos, etc.), exposição a radiações actínicas (infravermelho, raios X, etc.), traumatismos elétricos, entre outras 2
• catarata senil - Opacidade do cristalino em conseqüência de alterações bioquímicas relacionadas à idade.
Aproximadamente 85% das cataratas são classificadas como senis, com maior incidência na população acima de 50 anos.3 Nesses casos não é considerada uma doença, mas um processo normal de envelhecimento.
Tratamento:
O tratamento clínico como prescrição de óculos, tem efeito transitório. O tratamento farmacológico, apesar de sua falta de evidencia é utilizado em alguns países da Europa, e por alguns oftalmologistas brasileiros, não tem efetividade comprovada. A correção cirúrgica é a única opção para recuperação da capacidade visual do portador de catarata senil.2
Referências
1 CBO, “ Catarata: Diagnóstico e tratamento”; Projeto Diretrizes; Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina”; 2003. Disponivel em:
http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/031.pdf; (13/11/2006) http://www.cbo.com.br/novo/
2 Souza NV. Opacificações dos meios oculares. In: Rodrigues MLV, org. Oftalmologia para alunos de graduação em medicina. Legis Summa, Ribeirão Preto, 1992. p. 61-66.
3 Organización Mundial de la Salud. Catarata.In: OMS. Estratégias para la prevención de la ceguera em los programas nacionales.2 ed.OMS,Genebra, 1997,p.71-77
Cirurgia de Catarata Laser - Fomtosegundo
Links úteis:
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/833558-cirurgia-de-catarata-fica-mais-precisa.shtml
http://portalsaude.saude.gov.br/
http://www.brasil.gov.br/saude/2012/04/catarata
http://www.hse.rj.saude.gov.br/
http://www.brasil.gov.br/saude
http://www.iamspe.sp.gov.br/index.php/noticias/481-mutirao-catarata
http://www.hospitalsaopaulo.org.br/
http://www.universovisual.com.br/
Bela Vista Centro Cirúrgico Especializado em Cirurgia de Catarata - Equipe Médica
Dr.Eduardo Villaça Filho - CRM 70969, possui mais de 20 anos de experiência com mais de 40.000 cirurgias realizadas é considerado referência em sua especialidade. Formado pela FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO, primeiro local a formar médicos e cirurgiões no estado de São Paulo. Uma das ações importantes do Prof. Dr.Eduardo Villaça Filho é a realização da cirurgia de catarata ao vivo no (Curso de Facoemulsificação - Hospital das Clínicas) nos Congressos de Oftalmologia da USP.
Sempre atualizado, está presente em Congressos Nacionais e Internacionais pois preza como toda a equipe pela saúde e segurança dos pacientes, assim como a qualidade dos equipamentos, medicamentos e materiais utilizados.
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A consulta de avaliação e os exames pré-operatórios são realizados pelo próprio médico cirurgião, trazendo assim confiança e segurança aos pacientes.
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O que é degeneração macular relacionada à idade (DMRI)?
A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma doença que ocorre em uma parte da retina chamada mácula e que leva a perda progressiva da visão central.1-3 A DMRI é a causa mais comum de perda da visão em pessoas acima de 50 anos.1,2
A mácula é uma pequena região no centro da retina, que permite que uma pessoa possa ver detalhes. As células sensíveis à luz da mácula, conhecidas como fotorreceptores, convertem a luz do campo visual em impulsos elétricos e, em seguida, transferem os impulsos para o cérebro através do nervo óptico. A perda da visão central na DMRI ocorre quando as células fotorreceptoras na mácula são degeneradas.
Muitas pessoas não sabem que têm degeneração macular até que tenham um problema na visão perceptível (quando a doença já se agravou) ou até que a DMRI seja diagnosticada durante uma consulta de rotina com o oftalmologista.2,3 Nos estágios iniciais, a DMRI não apresenta sintomas, mas algumas pessoas apresentam um embaçamento na visão central, especialmente durante as tarefas como leitura ou costura. Conforme a DMRI progride, algumas manchas podem se formar no campo visual central. Na maioria dos casos, se um olho é afetado pela DMRI, o outro olho também irá desenvolver a doença.2,3 A extensão da perda da visão central varia dependendo do tipo de DMRI (seca ou úmida) e da rapidez para diagnóstico e início do tratamento.
Tipos de degeneração macular relacionada à idade
DMRI seca
A DMRI seca é a forma mais comum de degeneração macular relacionada à idade e corresponde à cerca de 90% de todos os casos. Ela é causada pelo envelhecimento e desgaste dos tecidos da mácula e normalmente afeta menos a visão do que a DMRI úmida.
Uma característica da DMRI seca é o acúmulo de proteínas e gorduras, conhecido como drusas, nas células sob a retina. A origem das drusas é desconhecida, mas pode ser a partir de resíduos de células e tecidos da retina. As drusas podem interferir na saúde da mácula, causando degeneração progressiva das células fotorreceptoras e, eventualmente, a mácula pode ficar mais fina e parar de funcionar adequadamente.
A perda da visão geralmente ocorre aos poucos ao longo dos anos. As pessoas com DMRI seca não costumam perder totalmente a visão central, mas as tarefas que exigem visão perfeitamente focalizada podem tornar-se mais difíceis. A perda de visão central na DMRI pode interferir com atividades cotidianas simples, como a capacidade de ver rostos, conduzir, ler, escrever ou realizar atividades como cozinhar ou consertar coisas em casa. Por isso, o impacto da DMRI na qualidade de vida dos pacientes pode ser alto, caso a doença não seja diagnosticada e devidamente tratada.
As pessoas que desenvolvem degeneração macular seca devem monitorar sua visão central com regularidade. Se houver qualquer alteração da visão, o oftalmologista deve ser consultado imediatamente, pois a DMRI seca pode mudar para a forma mais agressiva de degeneração macular, chamada degeneração macular úmida.
DMRI úmida
A DMRI úmida ou exsudativa representa cerca de 20% dos casos de degeneração macular relacionada à idade. Na DMRI úmida, vasos sanguíneos anormais começam a crescer sob a retina. Este crescimento de vasos sanguíneos é chamado de neovascularização, e esses novos vasos podem apresentar vazamento de líquido ou sangue, distorcendo a visão central. A DMRI úmida pode progredir rapidamente e causar perda substancial da visão central.
A perda da visão ocasionada por esta forma de degeneração macular pode ser mais rápida e mais perceptível do que a causada pela DMRI seca. Além disso, se um crescimento anormal dos vasos sanguíneos ocorre em um olho, existe o risco de que ocorra no outro olho.
Causas da DMRI
Ainda não se sabe o que causa a DMRI, mas já se sabe que alguns fatores aumentam o risco para o desenvolvimento da doença. Entre eles estão:
Idade;
Predisposição genética;
Exposição à luz solar;
Hipertensão;
Obesidade;
Ingestão de grandes quantidades de gorduras e dietas pobres em frutas e verduras;
Tabagismo (cigarro).
Risco de desenvolver DMRI
Se você está sob maior risco de desenvolver a degeneração macular relacionada à idade mantenha seus exames oculares em dia e, se diagnosticado, inicie o tratamento mais adequado o quanto antes!
Quanto mais cedo a degeneração macular relacionada à idade for diagnosticada e tratada, maior será a chance de preservar a visão central. É por isso que é tão importante que você e seu oftalmologista monitorem cuidadosamente sua visão.
Tratamento da DMRI
Atualmente, existem tratamentos capazes de barrar a progressão da DMRI e, em alguns casos, até recuperar parte da visão perdida. Determinados medicamentos anti-VEGF, por exemplo, foram desenvolvidos e aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) especificamente para o tratamento da DMRI e para o uso intraocular, pois oferecem segurança e eficácia aos pacientes.
Apenas os medicamentos anti-VEGF que integram o rol da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e apresentam indicações específicas para o tratamento da DMRI em sua bula, tem cobertura obrigatória dos planos ou seguros de saúde e estão disponíveis gratuitamente também pelos governos de alguns estados. Converse com seu oftalmologista!
Referências
1. American Optometric Association. Age-related macular degeneration. Disponível em: http://www.aoa.org/patients-and-public/eye-and-vision-problems/glossary-of-eye-and-vision-conditions/macular-degeneration?sso=y. Acesso em fevereiro de 2017.
2. NIH- National Eye Institute. Facts about age-related macular degeneration. Disponível em: https://nei.nih.gov/health/maculardegen/armd_facts. Acesso em fevereiro de 2017.
3. American Academy of Ophthalmology. What is macular degeneration? Disponível em: https://www.aao.org/eye-health/diseases/amd-macular-degeneration. Acesso em fevereiro de 2017.
4. American Academy of Ophthalmology. Macular degeneration symptoms. Disponível em: https://www.aao.org/eye-health/diseases/amd-symptoms. Acesso em fevereiro de 2017.
5. Age-related macular degeneration PPP – Updated 2015. Disponível em: https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp-2015. Acesso em fevereiro de 2017.
6. ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/medicamentos. Acesso em março de 2017.
7. ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Disponível em: http://www.ans.gov.br/. Acesso em março de 2017.
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